quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Case Konica Minolta Business Solutions U.S.A. Inc.: Portfólio de serviços e Catálogo de Serviços de TI

1. Introdução

Segundo Nelson (2006), um interessante fenômeno acontece em escritório de automação industrial. Está ficando mais difícil diferenciar um dispositivo fabricado a partir de outra empresa em termos de tecnologia, desempenho e preço. A verdadeira guerra para a diferenciação é uma vantagem competitiva combatido em duas frentes: solução de venda e serviço ao cliente.

O
catalogo de serviço é um portifolio de serviço e tem uma definição dos ativos do cliente (necessidades) e os recursos que estão sendo utilizados. A idéia e que este catalogo funcione como um comercio eletrônico, o qual encontramos os ativos (necessidades) do cliente que gerencia e organiza.

O gerenciamento de portifolio de serviços é um metodo que visa governar os investimentos em gerenciamento de serviços através da empresa e gerenciá-los para que adicionem valor ao negócio. Este processo estabelece que há duas categorias: os serviços de negócio (definidos pelo próprio negócio) e os serviços de TI (fornecidos pela TI ao negócio, mas que este não reconhece como dentro de seus dominios). Embora a linha entre esses dois portifólios de serviços seja tênue, ambos podem ser gerenciados individualmente (dependendo da perpectiva de cada cliente , mas sempre considerando relações existentes entre eles.

Serviços da área de TI:


Soluções completas em imagens para negócio, impressão e de produtos industriais que incluem:

  • Análise de fluxo de trabalho (Como é realizado o trabalho no cliente e na empresa)
  • Hardware ( impressoras, scanners entre outros)
  • Software (suporte e desenvolvimento)
  • Customização (Prover soluções de acordo com as necessidades dos clientes)
  • Integração (Integração de Sistemas legados com novos sistemas da empresa )
  • Treinamento (Capacitação de usuários para utilização do sistema)
  • Apoio Técnico Permanente(Fornecer suporte técnico ao usuário no local ou via wireless)
  • Portal de Serviços (Os clientes poderão acessar serviços disponiveis via web através do portal)

Clientes:

Empresas interessadas em adquirir sofisticadas impressoras, copiadoras, multifuncionais e periféricos.

Valores desejados pelos clientes:

Atendimento rápido
• Eficiência no serviço
• Baixo custo
• Qualidade no serviço

A figura 1 mostra o portifolio de serviços da empresa Konica

Figura 1: Portifolio de Serviços da Empresa Konica

Níveis de Serviços:

Os níveis de serviço identificados são:

  • Atendimento às solicitações de suporte dentro dos tempos padrões;
  • Tempo de reparo
  • Tempo médio de reparo por tipo de falha
  • Atendimento aos prazos e custos dos projetos dentro do orçamento da empresa;
  • Índice de satisfação dos clientes dos serviços de suporte;
  • Qualidade e produtividade do suporte do suporte;
  • Treinamento técnico fornecidos.
  • Qualidade no gerenciamento do inventário
Custos e Modelos de Cobrança

Obteve mais conhecimentos e controle sobre a força de trabalho móvel para obter melhor tratar os custos. Melhoram a maneira de acompanhar inventários capturarando dados mais precisos de inventário e evitou erros na encomenda de peças. O sistema antigo exigia dos técnicos injserir manualmente o números das peças, o que acarretava uma demorada e gerava erros no processo. Além disso, como part number mudava ao longo do tempo, era difícil assegurar se as peças eram encomendadas em tempo oportuno.
O novo sistema, AirClic MP, permite capturar informações como horários de viagens de trabalho e as peças usadas durante a chamada. Ela inclui a Motorola AC 25 bar-code-scanning-sistema desenvolvido pela AirClic-o que reduziu significativamente o tempo de rastreamento do inventário.

Bibliografia

(2006). Best Practices: Konica Minolta's Mobile Image. Disponível em http://www.informationweek.com/news/showArticle.jhtml?articleID=193403033 . Acesso em: 13 set. 2008, 17:00:00.

(2008). Página oficial do ITIL no site do OGC - Office of Government Commerce. Disponível em http://www.itil.co.uk . Acesso em: 13 set. 2008, 17:00:00.


Trabalho do 1º Bimestre de 2008

ITA- INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA
IEC - DIVISÃO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
CE-283 GOVERNANÇA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
Prof. Dr. Edgar Toshiro Yano
1° semestre/2008





Trabalho de BSC Estratégico e o BSC de TI
da Empresa 7-ELEVEN Japan.






Alunos: Alexandre Lopes Machado alexlm@terra.com.br
Fretz Sievers Junior
fretz@uol.com.br





Setembro 2008

1- Objetivos do modelo

O Balanced Scorecard é um sistema de gestão estratégica que tem por objetivos (Fernandes; Abreu, 2008):

  • Traduzir a estratégia da empresa em termos operacionais;
  • Alinhar a organização à estratégia;
  • Transformar a estratégia em tarefas de todos;
  • Converter a estratégia em processo contínuo; e
  • Mobilizar a mudança por meio da liderança executiva.

2- Estrutura do modelo

Esta abordagem de gestão estratégica foi desenvolvida porque até então todas as medidas de desempenho das empresas eram financeiras. De acordo (Kaplan; Norton, 1996), o resultado financeiro é resultado de outros fatores ou perspectivas:

  • Clientes;
  • Processos internos;
  • Aprendizado e crescimento.

O BSC é fundamentado nessas quatro perspectivas e determina uma relação de causa e efeito, assim como relaciona objetivos com medições, metas e iniciativas, que são os projetos e serviços que devem ser implantados para o atendimento aos objetivos e metas .

O BSC é um instrumento que auxilia o alinhamento de todas as iniciativas de todos os níveis da empresa com os objetivos e estratégias do negócio.

As etapas para se construir um BSC são:

  • Estabelecer a visão da empresa sobre o futuro que ela deseja atingir;
  • Perspectivas: a visão é decomposta nas perspectivas financeira, de cliente, de processos internos e de aprendizado e crescimento ou outras, a critério da empresa;
  • Objetivos estratégicos; a visão é expressa em objetivos estratégicos que, uma vez atingidos, permitem a empresa chegar ao futuro desejado (são estabelecidos objetivos estratégicos para cada perspectiva estabelecida);
  • Determinação das medições estratégicas: definir tanto os indicadores de resultado (lagging indicators) como os indicadores de desempenho (performance indicators) para cada objetivo estratégico, considerando cada uma das perspectivas;
  • Determinar relações de causa e efeito, descrevendo como os objetivos se relacionam entre si;
  • Estabelecer o scorecard, representação dos objetivos por perspectiva e pelas relações de causa e efeito;
  • Desdobrar o scorecard, relacionando-o às unidades organizacionais da empresa, até o nível mais baixo;
  • Determinar metas quantitativas para cada um dos indicadores de resultado e de desempenho;
  • Determinar as iniciativas: projetos, ações e serviços que possibilitarão a realização dos objetivos estratégicos (na realidade, são planos de ação);
  • Implantar o BSC: comunicar e disseminar por toda a organização;
  • Manter o esforço: manter e evoluir continuamente o sistema de gestão estratégica.

A perspectiva financeira descreve os resultados esperados da estratégia em termos financeiros tradicionais.

A perspectiva do cliente descreve a proposição de valor para o cliente.

A perspectiva dos processos internos identifica os processos críticos para geração de valor para o cliente.

A perspectiva de aprendizado e crescimento identifica os ativos intangíveis que são críticos para os processos internos e para a geração de valor para o cliente.

3- Mapas Estratégicos

O Mapa Estratégico é uma representação visual das relações de causa e efeito entre os objetivos estratégicos, nas quatro perspectivas estratégicas compreendidas pelo BSC.

De acordo (Kaplan; Norton, 1996), o Mapa Estratégico representa como a empresa cria valor e é considerado o “elo perdido” entre a formulação da estratégia e a sua execução. O Mapa Estratégico dirige o BSC e, por conseqüência, as iniciativas e os investimentos necessário

4- Aplicabilidade do modelo

O Mapa Estratégico e o Balanced Scorecard constituem-se numa poderosa ferramenta para realizar o alinhamento da TI ao negócio, assim como para desdobrar os objetivos estratégicos de TI em iniciativas que contribuam para o atendimento aos objetivos.

As iniciativas ou projetos a serem implantados podem estar refletidos no Portfolio de TI. Em TI, o BSC deve ser usado durante o planejamento de TI, assim como na gestão do dia-a-dia da realização da estratégia de TI.


5- Case Seven Eleven Japan

Neste trabalho, foi utilizado a descrição do Case Seven Eleven Japan (Nagayama; Weill 2004) para elaborar um modelo de BSC de negócio e um modelo de BSC para a área de TI desta empresa. A Figura 1.0 ilustra o mapa estratégico e o BSC de negócio. A Figura 2.0 ilustra o mapa estratégico e o BSC para a área de TI.

Figura 1 - Modelo de BSC de Negócio da Seven Eleven Japan


Figura 2 - Modelo de BSC de TI da Seven Eleven Japan


6- Vantagens e desvantagens do BSC.

De acordo com os resultados obtidos com a elaboração do BSC de negócio e para a área de TI da Seven Eleven Japan, as seguintes vantagens de utilização da metodologia foram encontradas:

  • Alinhamento da organização à estratégia;
  • Busca de sinergia organizacional;
  • Construção de um sistema de gestão da estratégia;
  • Vinculação da estratégia com planejamento e orçamento;
  • Definição de metas estratégicas;
  • Priorização de iniciativas estratégicas;
  • Alinhamento dos indivíduos da organização à estratégia.

As seguintes desvantagens foram encontradas;

  • Dificuldade intrínseca na medição dos benefícios quantitativos na adoção do BSC, pois o resultado de uma empresa está condicionado a muitas variáveis que não estão sob o seu controle;
  • Se a empresa não optar pelas estratégias corretas, é muito provável que, a despeito do uso de modernas tecnologias de gestão,seu desempenho não seja satisfatório.
Segundo (Fernandes; Abreu, 2008), na área de TI, já existem aplicações do BSC, por força de sua adoção pela empresa com um todo. Entretanto, ainda há poucas informações sobre os resultados de sua aplicação.

7. Bibliografia

Fernandes, Aguinaldo A.; Abreu, Vladimir F. (2008). Implantando a Governança de TI: Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços. 2. ed – Rio de Janeiro, Brasport.

Kaplan, Robert S.; Norton, David P. (1996). The Balanced Scorecard: translating strategy into action. Boston, Harvard Business School Press.

Nagayama, Kei; Weill, Peter. (2004). 7-Eleven Japan co., Ltd: Reinventing the Retail Business Model. Disponível em web.mit.edu/cisr/working%20papers/cisrwp351.pdf. Acesso em: 24 set. 2008.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Mapeamento entre os Processos do Cobit 4.1 com as Capacidades Essenciais de Feeney e Willcocks.

Capacidades Essenciais de Feeney e Willcocks.

As capacidades essenciais foram retiradas do artigo Core IS Capabilities for Exploiting Information Technology, de FEENY e WILLCOCKS (1998) os quais segundo o artigo identificam 9 competências essenciais da área de tecnologia da informação que não devem ser tercerizadas, e que as outras podem ser ou não delegadas a fornecedores externos. As nove competências essenciais citadas pelo artigo são:

1. Liderança: Os líderes eficazes de SI/TI criam as ferramentas organizacionais –estruturas, processos, recursos humanos– para enfrentar cada desafio de integrar as iniciativas nas áreas de SI/TI com os objetivos e as atividades empresariais e administrar as interdependências entre as várias áreas. Eles estabelecem metas e direção para cada área e também influenciam a percepção geral da empresa do papel da tecnologia da informação e sua contribuição.Esses líderes cultivam relacionamentos duradouros entre a área de TI e o restante da empresa para ter uma visão comum da tecnologia da informação. Determinam os valores e a cultura da função de SI e semeiam a crença de que a primeira obrigação do pessoal de SI é contribuir para a execução das soluções empresariais.A liderança, naturalmente, é papel tradicional do CIO (chief information officer) ou do diretor de informática (também chamado de diretor de tecnologia da informação) –apesar de o futuro desse papel ser questionado algumas vezes. Nossa própria experiência constantemente reforça o ponto de vista de que o CIO é pessoalmente relevante para a exploração organizacional da tecnologia da informação.

2. Raciocínio baseado nos sistemas empresariais: Trata-se da capacidade de projetar os processos empresariais que a tecnologia tornará possíveis. Muitos executivos das companhias estudada na pesquisa do artigo, preocupados com a falta de progressos na integração entre o desenvolvimento da empresa e a capacidade da tecnologia da informação.

3. Criação de Relacionamentos: A criação é o envolvimento construtivo da empresa nas questões de SI/TI. Ela facilita um diálogo mais amplo entre a empresa e a comunidade de SI. Especificamente, a criação de relacionamentos faz o usuário compreender o potencial da tecnologia da informação, ajudando-o a trabalhar junto com os especialistas de TI e garantindo o sentimento de posse e a satisfação.

4. Planejamento da Arquitetura de Sistemas: Trata-se da elaboração de um plano coerente para a plataforma técnica que corresponda às necessidades atuais e futuras da empresa. A necessidade de planejamento da arquitetura e o desafio de sua supuseram que não; segundo elas, a missão do planejamento da arquitetura caberia a fornecedores externos.

5. Por a Tecnologia para Funcionar: Essa é a competência de conseguir progresso tecnológico rapidamente, por qualquer meio que seja. Requer do técnico incumbido de fazer os “consertos” a intuição de um planejador da arquitetura e mais pragmatismo de curto prazo.

6. Compras Esclarecidas: Trata-se da gestão de uma estratégia de compra de SI/TI que atenda aos interesses da companhia. Cabe a um departamento de compras esclarecido, capaz de analisar o mercado externo de serviços de SI/TI, escolher uma estratégia de compras que atenda às necessidades da empresa e às questões ligadas à tecnologia e coordene o processo de tomada de preços, concorrência, contratação e gerenciamento dos serviços.

7. Facilitação de Contratos: Essa é a competência que garante o sucesso dos contratos de prestação de serviços de SI/TI existentes. Os acordos de prestação de serviços de SI são complexos. Em geral, vários usuários da empresa têm serviços diversos provenientes de fornecedores múltiplos (externos e internos), segundo acordos de prestação de serviços detalhados e longos. A facilitação dos contratos deve proporcionar um único ponto de contato pelo qual o usuário pode ter certeza de que os problemas e conflitos serão solucionados prontamente e com justiça no âmbito dos acordos e dos relacionamentos. Essa capacidade é voltada para a ação. Se os acordos de prestação de serviços e os fornecedores fossem perfeitos, a facilitação dos contratos não seria uma competência essencial do SI. Uma das pessoas entrevistadas observou: “Os usuários sofreram algumas vezes quando precisaram lidar diretamente com os fornecedores; esse é um serviço que podemos prestar e agora decidimos fazer isso”. De modo geral, o facilitador de contratos é um coordenador apreciado tanto por usuários quanto por fornecedores.

8. Monitoramento de Contratos: Trata-se da proteção da posição contratual da empresa de hoje e de amanhã. À medida que as organizações exploram o florescente mercado externo de serviços de SI, o monitoramento dos contratos passa a ser uma competência essencial do SI.

9. Desenvolvimento de Fornecedores: Essa é a capacidade de identificar o possível valor agregado por Fornecedores de serviços de SI/TI, muito importante, já que o aspecto mais ameaçador da terceirização das funções de SI/TI é o custo substancial da mudança. Em um dos casos apurados no artigo, por exemplo, foram necessários mais de 50 homens/ano para chegar a um contrato com duração de dez anos e no valor de aproximadamente US$ 700 milhões e, depois, foi preciso cobrir os custos consideráveis dos requisitos de implementação. Se mais tarde essa empresa tivesse de mudar de fornecedor, o esforço exigido poderia ser igual ao empreendido na mudança inicial. Por isso, a companhia precisa maximizar a contribuição dos fornecedores atuais (o valor que agregam). Além disso, ao fazer a terceirização ela deve se proteger contra o que denominamos “desânimo de meio de contrato”. O fornecedor pode até estar cumprindo o contrato depois de dois anos ou mais, mas sem fazer com que o valor agregado prometido se materialize. O gerente de contratos de um grande banco pesquisado comentou, depois que sua empresa consolidou e terceirizou seus centros de processamento de dados: “Claro, os fornecedores cumprem o contrato, mas cumprem o que está escrito e não o que foi combinado inicialmente. Eles não pensam em agregar valor”. Com a competência de desenvolver fornecedores, as empresas devem ir além das cláusulas escritas nos contratos para explorar o potencial de longo prazo dos fornecedores. Uma grande empresa varejista pesquisada adotou várias formas de fazer isso, inclusive uma reunião anual formal.

Cobit 4.1


O COBIT é um framework que fornece as melhores práticas para o gerenciamento de processos de TI, estruturados de uma forma gerenciável e lógica, atendendo as várias necessidades de gestão da organização, tratando os riscos de negócio, questões técnicas, necessidades de controle e métricas de desempenho. O COBIT não é um padrão definitivo, ele serve como apoio para a implementação de controles na Governança de TI.

Este framework fornece um modelo padrão de referência e uma linguagem comum, permitindo que todos em uma organização sejam capazes de distinguir e gerenciar atividades no âmbito da TI. Neste sentido, utilizando como matriz o ciclo tradicional de melhoria continua (planejar, construir, executar, monitorar), o Cobit identificou 34 processos de TI e os distribuiu em 4 domínios que os espelham os agrupamentos usuais existentes em uma organização de TI. A figura 1.0 ilustra a interação entre estes domínios na estrutura do COBIT e seus processos.


Figura 1 – Domínio do Cobit no Framework.

Planejamento e Organização (PO): este domínio tem abrangência estratégica e tática e identifica as formas através das quais a TI pode contribuir melhor para o atendimento dos objetivos do negócio, envolvendo planejamento, comunicação, gerenciamento em diversas perpectivas.

Aquisição e Implementação (AI): Este domínio cobre a identificação, desenvolvimento e/ou aquisição de soluções de TI para executar a estratégia de TI estabelecida, assim como sua implementação e integração junto aos processos de negócio. Mudanças e manutenções em sistemas existentes também estão cobertas por este domínio, para garantir a continuidade dos respectivos ciclos de vida.

Entrega e Suporte (DS): Este domínio cobre a entrega propriamente dita dos serviços requeridos, incluindo gerenciamento de segurança e continuidade, suporte aos serviços para os usuários, gestão dos dados e a infra-estrutura operacional.

Monitoração e Avaliação (ME): Este domínio visa assegurar a qualidade dos processos de TI, assim como a sua governança e conformidade com os objetivos de controle, através de mecanismos regulares de acompanhamento, monitoração de controles internos e de avaliações internas e externas.

Os aspectos analisados são demonstrados na tabela 1, relacionando o enquadramento das 9 capacidades essenciais com os processos do padrão COBIT.

Tabela 1 – Relação das Competências Essenciais e o padrão COBIT

Referencias

[1] Feeny, David F., Willcoks, Leslie P., Core IS Capabilities for Exploiting Information Technology, Massachusetts Institute of Technology, Volume 39, Number 3, 1998.
[2] Cobit 4.1, Governance Institute, 2007.